São Paulo – Movimentos sociais ligados a Educafro (Rede de Educação e Cidadania de Negros e Negras e de Pessoas das Camadas Populares)cobram controle na inscrição de cotas para negros, índios e pardos na universidades públicas brasileiras, para evitar fraudes. Nesta segunda-feira (15) representantes da entidade levaram reivindicações ao Ministério da Educação (MEC) e denunciam que a Lei das Cotas, nº 12.711, está sendo burlada por pessoas que não se enquadram na categoria. A reportagem sobre o tema foi ao ar na edição de ontem do Seu Jornal, da TVT.
A Educafro pede que o ministério estabeleça critérios mais rígidos e uma fiscalização permanente, que entreviste os cotistas. O MEC prometeu estudar soluções. Leonardo Freitas, estudante e militante da Educafro, aponta que não existe uma ouvidoria que fiscalize e impeça fraudes.
A entidade sugere que os movimentos sociais ligados a educação realizem esse trabalho e garantam que apenas negros, pardos e índios utilizem as cotas. “A gente não quer que confira cada um, cada candidato, porque isso seria um número muito difícil da gente conseguir direcionar uma equipe”, diz.
A Educafro reivindica também critérios mais claros para o Ciência sem Fronteira na escolha dos cotistas. Renato Domingos Junior, assessor de políticas públicas da entidade, afirma que a população negra, embora represente mais do que 50% dos brasileiros, enfrenta grandes dificuldades para ingressar nas universidades públicas e “mais ainda” no Ciência Sem Fronteira.
“A gente verificou que, em um panorama geral do programa, a maioria esmagadora das pessoas são brancas e tem condições de se manter no exterior exterior. Infelizmente os negros, que de fato necessitam de se capacitar, ir para o exterior e trazer a sua experiência para a sua comunidade, não tem essa oportunidade”, indica o militante.
A Lei das Cotas, nº 12.711, foi instituída em agosto de 2012 e ainda sofre resistência de setores mais conversadores da sociedade. Ela obriga as universidades, institutos e centros federais a reservarem para candidatos cotistas metade das vagas oferecidas anualmente em seus processos seletivos.
fonte: rede BRASIL
No caminho do Conselho Nacional do Ministério Público ao MEC, armamos estratégia no intuito de reivindicar filão no mestrado e doutorado pelo Capes, que este “amarelou” e passou o bastão ao Ministro. Este sendo coerente e convicto, decidiu para um Brasil melhor! Parabéns à militância Educafro, que dessa vez haviam advogados,bacharelandos,bombeiros, médicos recém formados em Cuba,assistentes sociais, lutadores de muathay,jiu jitsu, karateca,capoeirista…Dessa vez o frei Davi articulou e deixou os orgulhosos nocauteados. E os que não foram, certamente serão. E eu, descendente japonês, longe de “amarelar”! È, dessa vez sobrou competência dos guerreiros da Educafro.
A militância da Educafro, com jovens e veteranos guerreiros e guerreiras, demonstraram que a união e a perseverança, nós podemos sim, hoje, transformarmos a sociedade brasileira, através do “empoderamento”.
A nossa luta é diária por conscientização de milhares de irmãos e irmãs afrodescendentes, nos mais diversos pontos deste nosso imenso Brasil!!! A cada vitória, mais empenho, convictos de nossa importância. E nas derrotas, força para continuarmos a árdua batalha pela efetivação da reparação dos direitos arrancados de nossos “ancestrais”. Valeu, a experiência, levarei por toda a minha vida. Guardo os exemplos de vidas que já foram transformadas, inclusive a minha. Obrigado, EDUCAFRO!!!!!!
BOA TARDE(NOITE) A TODOS/AS GUERREIROS/AS SOU COORDENADOR DO NUCLEO EDUCAFRO JD MIRIAM E REPRESENTANTE DA UNISUL- UNIÃO SOS NÚCLEOS DA ZONA SUL NA PARTE DE POLITICAS PÚBLICAS E AÇÃO AFIRMATIVA E HOJE EU VIM PRA FALAR ESTIVE NA MILITANCIA DA EDUCAFRO EM BRASILIA NAS AUDIENCIAS PÚBLICAS MO MP/DF E MEC/CNPQ PELAS COTAS E MELHORAS AO CIENCIAS SEM FRONTEIRAS E ALÉM DO SAE- SECRETÁRIA DE ASSUNTOS ESPECIAIS E DIANTE DO MINISTRO BLÁ BLA MARCELO NERY QUE POUCO DEVE CONHECER AS PROBLEMATICAS TANTO QUE OS DADOS DO PNUD ESTAVAM ERRADO O INDICE DE GINI SERÁ QUE AS PROPOSTAS DE SINPÓSIO E PALESTRA PRA VER O BRASIL DE 2022 ONDE O POVO NEGRO POUCO RETRATADO E ONDE O ESTADO TENTA LEVAR PRA DEBAIXO DO TAPETE.
CELSO F SOARES